outubro 30, 2011

Tempo.

O mesmo tempo hoje, que me pede calma,
me suplica por paciencia.
É o mesmo tempo que, em outra aurora,
me fazia correr, me dava impulso.
Me alegrava, esse mesmo tempo, foi abrindo feridas,
e uma coisa que ele sempre carrega será as lembranças.
E de tempos em tempos, este tempo prega arte que nem hoje,
abrindo seu álbum e deixando a saudade fugir.
Tempo, maldito tempo!