janeiro 10, 2012

Storytime

Foi na noite anterior,
Quando, através do mundo inteiro,
Nenhuma palavra, nenhum sonho
Então, um dia,
Um escritor perto de uma lareira
Imaginou toda Gaia
Foi para uma jornada de um coração sem infância

Um pintor na praia
Imaginou o mundo todo
Dentro do floco de neve na palma de sua mão
Um sonho de poesia,
Vou lhe dizer que acabou
Sendo cortado,
Caindo de volta para as estrelas

Eu sou a voz do nunca, da terra do nunca,
A inocência dos sonhos de todo homem,
Eu sou o túmulo vazio de Peter Pan,
A pipa subindo contra o azul, céu azul,
Cada chaminé, cada visão do luar
Eu sou a história que vai lhe parecer real,
Cada lembrança que você guarda com carinho

Eu sou a jornada,
Eu sou o destino,
Eu sou o conto totalmente louco
Que te aflige
Longe para provar a noite,
Livres e soltos, voamos!
Siga a loucura,
Como você sabe o que é real?

Imaginarium, um empório de sonhos!
Acaricie os contos
E eles vão lhe parecer reais
Um jogo de um contador de histórias,
Por dentro ele abre o portão
O coração chamando
É um baú ilimitado de contos

Eu sou a voz do nunca, da terra do nunca,
A inocência dos sonhos de todo homem,
Eu sou o túmulo vazio de Peter Pan,
A pipa subindo contra o azul, céu azul,
Cada chaminé, cada visão do luar
Eu sou a história que vai lhe parecer real,
Cada lembrança que você guarda com carinho

Eu sou a voz do nunca, da terra do nunca,
A inocência dos sonhos de todo homem,
À procura de paraísos em outra terra